quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Newsletter UCNF Nº 16


Caros amigos e amigas:

Este é o 16º newsletter do Grupo UCNF. Nosso objetivo é contribuir para a divulgação do Universalismo Crístico, a consciência espiritual do terceiro milênio. Ajude-nos a divulgar, encaminhando este email para seus amigos!

Para quem ainda não conhece nossa proposta, as bases dessa visão espiritual libertadora são os seguintes:

I - A compreensão profunda e verdadeira do amor;

II - O pleno desenvolvimento pessoal através da busca do autoconhecimento;

III - A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância.

Para mais informações acesse www.universalismocristico.com.br


UC Jovem

O UC está iniciando um belo trabalho voltado para o público jovem, dando oportunidade para que, desde cedo, as novas gerações possam conhecer a mensagem e o ideal do Universalismo Crístico, a consciência espiritual do terceiro milênio.

“As Aventuras de Luiza” serão um conjunto de estórias protagonizadas pela personagem Luiza, criadas pela equipe do "UC Jovem" e inspiradas nos ensinamentos de Hermes Trimegisto contidos nos livros de Roger Bottini Paranhos. Nelas trataremos de importantes temas e reflexões dentro de uma linguagem de melhor entendimento para as futuras gerações, que darão continuidade a uma nova sociedade voltada para os princípios de amor, paz, harmonia e luz.
Convidamos a todos para participarem dessas aventuras. Tragam seus jovens e crianças para essa turma! Para acompanhar todas as estórias, acesse o site oficial www.universalismocristico.com.br

Livros

Um de nossos principais objetivos é divulgar os livros que servem de orientação para a compreensão dos ideais do Universalismo Crístico. Aqui no Newsletter UCNF disponibilizamos as sinopses deles.

"A História de Um Anjo - A vida nos mundos invisíveis"
“Um ser de luz volita, sem asas, e desce das esferas superiores ao Plano Terrestre, em missão transcendental. O próprio Dirigente Planetário, Jesus, o envia. Objetivo: promover o Universalismo, aproximando religiões antagônicas, rumo à unidade de crenças prevista para o Terceiro Milênio. Ele conquista seguidores. Multidões o escutam. Seu toque cura enfermos, levanta paralíticos; transforma espíritos trevosos. Seu olhar cativa os corações. Será um anjo? Em plena época da Transição Planetária que estamos vivendo, Gabriel é o Mensageiro da transformação religiosa programada para o planeta Terra. E, pela cronologia desta obra, encontra-se encarnado atualmente.
Mas quem é Gabriel? Um anjo?
O leitor poderá tirar as próprias conclusões acompanhando sua trajetória, nesta obra instigante e de cunho profético. Dos cenários paradisíacos de uma comunidade de luz aos quadros dantescos de uma cidade trevosa do astral, da vida na matéria à preparação das caravanas de exilados que migrarão para um planeta inferior, Gabriel encarna a presença da Luz Crística.”
Fonte: Editora do Conhecimento

Postagens do blog
> 10.12.2012 - Vencendo os vilões da força de vontade - "Todos nós possuímos uma grande força dentro de nós que denominamos vontade. Essa força está em todos, pois é inerente ao ser humano; é a mola propulsora para construirmos nossas vidas. Sua origem é espiritual e transcendental, pois é comumente identificada como a força suprema do Universo em nós..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2012/12/vencendo-os-viloes-da-forca-de-vontade.html

> 24.12.2012 - Fé: a presença de Deus em nossas vidas - "Vivenciamos momentos de intensas mudanças interiores que nos levam a questionar o propósito da nossa existência. O nosso espírito, conectado com todas as centelhas divinas, recebe, a cada dia, a energia magnífica de amor vinda do corpo áurico planetário. Gaia, nossa mãe que rege a vida terrena, renasce constantemente das forças que nós mesmos produzimos. Somos a força que motiva a existência da vida..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2012/12/fe-presenca-de-deus-em-nossas-vidas.html

Paz e Luz a todos e um feliz Ano Novo!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Fé: a presença de Deus em nossas vidas

Vivenciamos momentos de intensas mudanças interiores que nos levam a questionar o propósito da nossa existência. O nosso espírito, conectado com todas as centelhas divinas, recebe, a cada dia, a energia magnífica de amor vinda do corpo áurico planetário. Gaia, nossa mãe que rege a vida terrena, renasce constantemente das forças que nós mesmos produzimos. Somos a força que motiva a existência da vida, somos as diferentes faces de Deus. Somos responsáveis por tudo que vemos, sentimos e tocamos. Nós somos a própria vida.
 
Enfrentamos entorpecentes dores nesse mundo, nos iludimos com a crença de que somos artificialmente merecedores de um lugar melhor para viver; desejamos fugir das árduas responsabilidades que nos são dadas, choramos, nos lamentamos, nos entristecemos com a falta daqueles que amamos, brigamos com nós mesmos. E, no fim, quando sentimos latejar a dor intensa, gerada pelas nossas ações, em nossos corações, percebemos que precisamos de um amparo maior para seguir por outro caminho, além daquele que escolhemos somente com os olhos da razão. E assim nasce em nós a fé, um sentimento difícil de ser explicado, mas que surge das profundezas do nosso ser e nos mobiliza a pedir a ajuda de Deus, para nos tirar do abismo que nós mesmos nos jogamos.
 
 
Sentimos a fé como uma semente que brota em nós, sem dizer a sua origem e que, ao crescer, se espalha através de uma energia suave que faz vibrar cada célula do nosso corpo, nos tornando estáticos por alguns segundos, e fazendo-nos olhar para o nosso redor e refletir sobre o que vivenciamos.  Descobrimos o verdadeiro poder da nossa fé quando decidimos lutar, sem que haja a certeza racional da vitória. Essa mesma fé percorre os corredores dos hospitais e das casas de saúde, e está no brilho do olhar de cada enfermo, que reivindica o direito de viver, entregando seu corpo aos saberes do plano físico e repousando a sua alma na acolhedora esperança em dias melhores.
 
A fé, como um vínculo imediato que temos com Deus, deve ser exercida na sua forma mais pura, livre dos anseios por respostas imediatas ou por soluções que visam os nossos interesses pessoais. A magnitude da fé está no simples ato de senti-la. Ela, por si só, já é o passo inicial na busca pela nossa cura física, moral e espiritual. Acreditem irmãos e irmãs, se há fé em seu coração, é porque você já está entregue ao amparo divino, então, faça também a sua parte: renove-se no amor, deixe-se ser inspirado pela sabedoria do seu Eu superior, tranquilize-se na meditação e na oração. Pratique o autoamor e desenvolva dentro de você a paz que tanto deseja.
 
Sejamos íntegros com as virtudes crísticas que possuímos.  Aceitando os obstáculos que nos são colocados, tendo fé na nossa capacidade de transmutá-los em ações que nos fazem amadurecer. Usemos a fé como ponto de partida para a nossa mudança interior, ungindo-se desta força que nos motiva a viver e que representa a essência de Deus, presente em nossas vidas!

Por UCNF (publicado originalmente no Jornal Cruzeiro: http://ceuesperanca.com.br/2012/12/19/jornal-cruzeiro-edicao-de-dezembro/)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Vibração Coletiva especial do UC em 21.12.2012

Dia 21 de dezembro de 2012 teremos uma Vibração Coletiva especialíssima do Universalismo Crístico. Leia o texto abaixo, que também pode ser acessado pelo link: http://www.universalismocristico.com.br/vibracao-coletiva#!__vibracao-coletiva/vstc29=21-de-dezembro-de-2012
 
“21 de dezembro de 2012”... A polêmica data se aproxima... Muito ouvimos falar sobre o fim do mundo, mas será mesmo que ele acontecerá? Ou será apenas a morte de nossa velha consciência com o objetivo de renascermos para um novo entendimento da vida?
 
Se observarmos ao nosso redor, isso já está acontecendo diariamente. Basta ligarmos a televisão e veremos que o tão falado “final dos tempos” já é uma realidade. Irmãos matando irmãos, inversão de valores, drogas, crimes, guerras, alienação espiritual etc... Naturalmente, o nosso planeta (como o ser vivo e consciente que é) responde com catástrofes naturais. Isso nada mais é do que o esperado, pois estamos maltratando a nossa grande morada com pensamentos negativos e atos insanos e degradantes. Gaia, a alma planetária, demonstra claramente a sua inconformidade com os rumos da humanidade. Precisamos refletir e acordar!
 
O fato real e concreto é que, independente das profecias e especulações em geral se realizarem ou não, precisamos de um mundo melhor! Se todos nos unirmos efetivamente em prol do ‘amor ao próximo como a si mesmo’, poderemos reformar globalmente os valores (espirituais e humanos) para construir uma sociedade consciente e voltada para o amor, a fraternidade e o bom senso geral, reequilibrando o nosso planeta. Viveremos, então, em um cenário aprazível e harmônico em que todos teremos os mesmos direitos e deveres na relação com os nossos semelhantes, estabelecendo a paz na Terra.
Por isto, independente de especulações sobre o significado dessa data, gostaríamos de gerar um movimento de profunda espiritualidade que levante, assim, a bandeira da paz, do amor e da harmonia em nosso mundo. Em vista disso, com a esperança acesa em nossos corações de que todos merecemos viver um dia a dia de equilíbrio e alegrias, convidamos você a participar conosco da “Vibração Coletiva por um Mundo de Luz”. No dia 20 de dezembro, da meia-noite ate às 2h da manhã do dia 21 (entrada da Era da Luz), estaremos todos reunidos em pensamento e sintonia mentalizando o mundo em que desejamos viver, conforme orientações da Alta Espiritualidade contidos no capítulo 13 do livro “Universalismo Crístico Avançado” (Roger Bottini Paranhos, Editora do Conhecimento).
O que vale é a intenção de um novo futuro, portanto, não é necessário que fiquemos acordados meditando durante as 2 horas. Podemos participar através de preces e mentalizações antes de dormir, nos utilizando da construção mental que é sempre capaz de transformar sonhos individuais em uma realidade coletiva.
Vamos imaginar um mundo de convivência harmônica entre a flora, a fauna e todos os nossos irmãos. Vamos visualizar um cotidiano onde cada um possa partilhar livremente as suas ideias e alegrias sem sofrer preconceito. Vamos crer em uma sociedade fraterna que se baseie no princípio de ‘fazer ao outro aquilo que gostaria de receber para si próprio’. Vamos persistir no ideal da conscientização moral e espiritual, ajudando todos ao nosso redor a progredir rumo à felicidade eterna. Vamos mentalizar, orar e construir juntos, para que o respeito impere entre todas as criaturas do Universo em homenagem ao Criador, que com o mesmo sentimento nos concebeu. Vamos orar e pedir que caminhemos de mãos dadas, independente de credo, raça ou religião, em busca do verdadeiro amor: fraterno e incondicional... Pois somente assim poderemos compreender a verdadeira essência divina que cada um de nós possui em seu próprio interior!
Para isso, uniremos as nossas mentes e corações, através de nossa concentração focada neste objetivo, somando a isto o equilíbrio, a prudência e a persistência em concretizarmos os nossos sonhos de construir um mundo melhor. Sem esquecer, é claro, do indispensável sentimento de amor fraterno e incondicional que a tudo transforma em Luz, para, assim, edificarmos juntos a entrada da Terra na Era da luz. Sejamos protagonistas deste momento marcante da história evolutiva de nosso mundo!
Lembremo-nos de que a sociedade é apenas um reflexo de nossos pensamentos e atitudes. Então, doando as nossas energias para o fortalecimento de um mundo renovado, vamos vislumbrar todos os valores morais e espirituais que possuímos e que ainda nos faltam, tornando-os parte viva de nosso cotidiano, gerando paz e felicidade por estarmos finalmente vivendo e participando ativamente do Mundo de Luz em que desejamos viver!"
Para mais informações sobre essa Vibração Coletiva, acesse: www.universalismocristico.com.br e leia: “Universalismo Crístico Avançado” (Roger Bottini Paranhos, Editora do Conhecimento).
Ajudem-nos a divulgar!
Paz e Luz!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Vencendo os "vilões" da força de vontade

Todos nós possuímos uma grande força dentro de nós que denominamos vontade. Essa força está em todos, pois é inerente ao ser humano; é a mola propulsora para construirmos nossas vidas. Sua origem é espiritual e transcendental, pois é comumente identificada como a força suprema do Universo em nós.
 
Sem a força da vontade não fazemos nada, não enfrentamos nem superamos obstáculos, não transformamos nada. É através do uso dessa energia que desenvolvemos cada vez mais nosso querer, nossa determinação e capacidade de nos transformar em causadores de realidades. Ela brota a partir de um impulso de nossa consciência quando temos claro o objetivo que queremos atingir.
 
 
Tenha bem claro um sério conceito: vontade e consciência só são conhecidas quando experimentadas, ou seja, quando usamos nossa vontade, devemos estar absolutamente conscientes do que queremos e dos meios que utilizaremos para alcançar nossos objetivos.
 
No entanto, essa força possui alguns consideráveis inimigos, que não devemos negligenciar de maneira alguma. São sabotadores eficazes e criados inconscientemente para nos paralisar. Se deixarmos que assumam o comando e a supremacia em nossas vidas, certamente a energia da força de vontade não terá espaço suficiente para se manifestar. Esses inimigos são a indecisão e o medo.
 
A indecisão
 
A incapacidade de escolha muitas vezes é criada por nós para nos impedir de darmos os passos necessários ao nosso crescimento. Possuímos muitos sabotadores, mas a indecisão, juntamente com o medo, são especiais e os mais comuns na vida de todos nós.
 
Acredito que exista certa fantasia ou imaturidade quando estamos diante da necessidade de escolha. Precisamos entender que sempre que escolhemos algo, perdemos algo também. Por isso é tão difícil escolher. Devemos saber que esse é o único caminho possível para realizarmos nossos sonhos, atingirmos nossas metas.
 
Para que a vontade seja forte, inevitavelmente uma das alternativas deve ser descartada. Você deve escolher apenas uma e renunciar a outra, ou outras alternativas. A energia da vontade é intensa e dinâmica e nada tem a ver com o desejo. É um poder que se abriga na consciência e nos estimula à ação.
 
E é exatamente nisso que ela se diferencia do desejo. O desejo é quase sempre passivo em sua manifestação, muitas vezes contemplativo e se encontra muito distante da consciência.
 
O medo
 
Já o medo pode manifestar-se de várias maneiras: também através da dúvida, o medo de sofrer, de fazer a escolha errada, o medo de ficar sozinho, de enlouquecer, de fazer alguém sofrer, e tantos outros medos que todos nós já sentimos e conhecemos.
 
Muitas vezes, quando nos tornamos conscientes desse medo conseguimos, através do desenvolvimento de nossa consciência, do amor e da força da vontade, superá-lo. A partir de sua superação muitos sentimentos até então camuflados por ele manifestam-se e começam a fazer parte de nossas vidas. Aprendemos então o amor, a paciência e a tolerância, a calma e a serenidade, a confiança e a fé.
 
No entanto, existem alguns medos mais profundos que necessitam da intervenção e ajuda exterior para facilitar e promover sua conscientização e consequente superação.
 
Há o medo positivo, que é um estado afetivo relacionado à consciência que temos do perigo. Pode ser bom sentir medo quando existe um perigo real e nos utilizamos dele para nos proteger. No entanto, muitas vezes permitimos que ele nos paralise e nos atrapalhe na construção de nosso caminho. Por esse motivo devemos torná-lo o mais consciente possível, pois não podemos transformar aquilo que não conhecemos.
 
Lembre-se do princípio da polaridade: Tudo é duplo; tudo tem dois pólos; tudo tem seu par de opostos; o semelhante e o dessemelhante são uma só coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados."
 
Pare e reflita profundamente durante o maior tempo que puder sobre esse princípio. Ele pode ser inteiramente transformador e criador de importantes insights. Quando aplicado em sua vida, pode promover grandes mudanças.
 
No entanto, nenhuma mudança é feita sem um trabalho consciente e persistente de nossa parte.
 
Por Eunice Ferrari (vidaeestilo.com.br)

sábado, 1 de dezembro de 2012

Newsletter UCNF Nº 15



Caros amigos e amigas:

Este é o 15º newsletter do Grupo UCNF. Nosso objetivo é contribuir para a divulgação do Universalismo Crístico, a consciência espiritual do terceiro milênio. Ajude-nos a divulgar, encaminhando este email para seus amigos!

Para quem ainda não conhece nossa proposta, as bases dessa visão espiritual libertadora são os seguintes:

I - A compreensão profunda e verdadeira do amor;

II - O pleno desenvolvimento pessoal através da busca do autoconhecimento;

III - A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância.

Para mais informações acesse www.universalismocristico.com.br


21 de dezembro de 2012: Vibração Coletiva por mundo de Luz

21 de dezembro de 2012: a polêmica data se aproxima... Muito ouvimos falar sobre o fim do mundo, mas será mesmo que ele acontecerá? Ou será apenas a morte de nossa velha consciência com o objetivo de renascermos para um novo entendimento da vida?

Se observarmos ao nosso redor, isso já está acontecendo diariamente. Basta ligarmos a televisão e veremos que o tão falado “final dos tempos” já é uma realidade. Irmãos matando irmãos, inversão de valores, drogas, crimes, guerras, alienação espiritual etc... Naturalmente, o nosso planeta (como o ser vivo e consciente que é) responde com catástrofes naturais. Isso nada mais é do que o esperado, pois estamos maltratando a nossa grande morada com pensamentos negativos e atos insanos e degradantes. Gaia, a alma planetária, demonstra claramente a sua inconformidade com os rumos da humanidade. Precisamos refletir e acordar!

O fato real e concreto é que, independente das profecias e especulações em geral se realizarem ou não, precisamos de um mundo melhor! Se todos nos unirmos efetivamente em prol do “amor ao próximo como a si mesmo”, poderemos reformar globalmente os valores (espirituais e humanos) para construir uma sociedade consciente e voltada para o amor, a fraternidade e o bom senso geral, reequilibrando o nosso planeta. Viveremos, então, em um cenário aprazível e harmônico em que todos teremos os mesmos direitos e deveres na relação com os nossos semelhantes, estabelecendo a paz na Terra.

Por isto, independentemente de especulações sobre o significado dessa data, gostaríamos de gerar um movimento de profunda espiritualidade que levante, assim, a bandeira da paz, do amor e da harmonia em nosso mundo. Em vista disso, com a esperança acesa em nossos corações de que todos merecemos viver um dia a dia de equilíbrio e alegrias, convidamos você a participar conosco da “Vibração Coletiva por um Mundo de Luz”. No dia 20 de dezembro, da meia-noite ate às 2h da manhã do dia 21 (entrada da Era da Luz), estaremos todos reunidos em pensamento e sintonia, mentalizando o mundo em que desejamos viver, conforme orientações da Alta Espiritualidade contidos no capítulo 13 do livro “Universalismo Crístico Avançado”, de Roger Bottini Paranhos, cuja sinopse segue abaixo.



Livros

Um de nossos principais objetivos é divulgar os livros que servem de orientação para a compreensão dos ideais do Universalismo Crístico. Aqui no Newsletter UCNF disponibilizamos as sinopses deles.


Universalismo Crístico Avançado

"Universalismo Crístico Avançado é, sem dúvida, mais um livro arrebatador de Roger Bottini Paranhos que traz ensinamentos e reflexões capazes de provocar um profundo despertar no leitor. Valendo-se de uma linguagem atual e envolvente, o autor apresenta emocionantes diálogos travados com o seu mentor espiritual, Hermes Trimegisto, em que aprofunda o conceito de universalismo crístico, mergulhando no campo comportamental através de três novos alicerces:

I - o profundo entendimento do amor;
II - a necessidade do autoconhecimento;
III - a compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes.

Revela assim que a verdadeira iluminação reside na conquista da consciência e dos valores espirituais, que levam o homem ao seu pleno desenvolvimento pessoal, independentemente de suas crenças religiosas.

O mais impressionante é que o autor nos apresenta a teoria e, concomitantemente, mergulha na exemplificação prática, compartilhando com o leitor a sua própria experiência pessoal, em relatos como: a desativação de mais uma pirâmide hipnótica no Astral, duelos verbais com magos negros, um mergulho dentro de si mesmo para confrontar e vencer o seu lado "sombra", reflexões dramática sobre uma grande desilusão amorosa, e um encontro absolutamente magistral no último capítulo.

Universalismo Crístico Avançado é uma obra que prende intensamente a atenção, deixando-nos saudosos ao término da leitura, por nos desligarmos de ensinamentos que nos consagram a alma e promovem uma fantástica transformação em nosso universo interior.

Segue abaixo segue um trecho do livro:

“As pessoas sinceras e realmente voltadas para o amor entenderão a importância de deixar as suas crenças religiosas em um segundo plano para que a unidade no amor vença. Somente nos concentrando na aceitação universal da maior  da maior das virtudes como preceito básico e máximo da harmonia entre os homens, atingiremos verdadeiramente o objetivo de irmanar, no caminho da luz, toda a humanidade.

As novas gerações terão o amadurecimento necessário para compreender que os valores espirituais e humanos estão acima das crenças religiosas...”

Fonte: Editora do Conhecimento


Postagens do blog

> 12.11.2012 - Medo: uma etapa na educação de crianças evolutivas - "Educar não é tarefa fácil! Consiste em passar adiante ensinamentos morais, espirituais e intelectuais que serão parâmetros para aquele ser, que está sendo educado, poder viver harmoniosamente em sociedade. Para isso alguns artifícios são utilizados: o diálogo, a conscientização, o castigo... Em cada momento e para cada criança vai ser diferente..."
http://ucnf.blogspot.com.br/2012/11/medo-uma-etapa-na-educacao-de-criancas.html


> 26.11.2012 - A relação ser humano - natureza sob a ótica da espiritualidade - "Atualmente vemos nos meios de comunicação e até nas conversas entre as pessoas a preocupação com a questão ambiental. Até alguns anos atrás a grande missão dos ambientalistas era divulgar o mais amplamente possível a destruição da natureza pela humanidade, tanto que muitos ficaram conhecidos pela alcunha de "ecochatos". No entanto a mensagem foi recebida, tanto pelo trabalho desses pioneiros, quanto pelo avanço das pesquisas científicas sobre o tema e, talvez ainda mais que isso, a evidência do aumento da quantidade de catástrofes ambientais e das mudanças climáticas pelo planeta..."
http://ucnf.blogspot.com.br/2012/11/a-relacao-ser-humano-natureza-sob-otica.html

Paz e Luz a todos!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A relação ser humano - natureza sob a ótica da espiritualidade

Atualmente vemos nos meios de comunicação e até nas conversas entre as pessoas a preocupação com a questão ambiental. Até alguns anos atrás a grande missão dos ambientalistas era divulgar o mais amplamente possível a destruição da natureza pela humanidade, tanto que muitos ficaram conhecidos pela alcunha de "ecochatos". No entanto a mensagem foi recebida, tanto pelo trabalho desses pioneiros, quanto pelo avanço das pesquisas científicas sobre o tema e, talvez ainda mais que isso, a evidência do aumento da quantidade de catástrofes ambientais e das mudanças climáticas pelo planeta.
 
Em relação ao aquecimento global, cujas pesquisas apontam como causa a emissão de partículas - sobretudo o dióxido de carbono e o metano - na atmosfera, que retem os raios infravermelhos irradiados pela própria Terra, há uma ala conhecida como os "céticos do clima", que defende que o período pelo qual passamos é uma ascendente dentro da oscilação natural de aquecimento e esfriamento do planeta e que toda essa história é uma grande farsa, uma conspiração que visa atender aos interesses do lobby capitalista. É uma grande polêmica, mas as evidências nos mostram que, mesmo que estejamos dentro desse período de aquecimento natural, a emissão desenfreada de poluentes pela humanidade agrava esse processo, causando desequilíbrios de grandes proporções.
 
Debater soluções para esses problemas envolve uma série de cuidados e imprescinde um mínimo de conhecimento das suas causas, condições que, infelizmente, raramente podem ser observadas na atualidade. Apesar de, como dissemos acima, a questão ambiental estar na pauta do dia, ela é ainda tratada com base numa série de misticismos, preconceitos e até deboche, seja por interesses escusos ou mesmo simples ignorância. Esse cenário impede que se materialize aquilo que verdadeiramente importa, que é a mudança dos hábitos insustentáveis.
 
No mundo globalizado de hoje, as sociedades estão organizadas com foco nas cidades, nos núcleos urbanos que concentram a grande maioria da humanidade. Praticamente todos os processos produtivos - e poluentes - estão direcionados para a sustentação dessa organização espacial de ocupação da superfície terrestre. E o problema principal disso é que a vida urbana invariavelmente afastou e afasta os seres humanos da natureza, a qual fornece as condições básicas de sua sobrevivência. Esse afastamento fez com que o ser humano esquecesse que é parte integrante da natureza e passasse a tratá-la como um mero armazém, onde busca aquilo que precisa - ou quer - sem se preocupar com as consequências desastrosas dessa atitude, pois, afinal de contas, a natureza não é um grande galpão, mas sim um conjunto de ecossistemas que abrigam inúmeras formas de vida, algo cujo valor é impossível de ser calculado economicamente.
 
 
No século 21 chegamos a um ponto em que ficamos diante de um paradoxo. Temos as informações e a consciência de que precisamos de um ambiente natural conservado que nos permita a qualidade de vida que queremos e precisamos. Mas, também estamos refens de um modelo econômico consumista voraz que, apesar de ser responsável pela manutenção de injustiças sociais, desequilíbrios e violência, se reproduz, utilizando-se das armadilhas do conforto e do prazer materiais excessivos, perante os quais a força de vontade dos homens se curva docilmente. E esse sistema se sustenta de recursos naturais, devorando-os descontroladamente.
 
Como solucionar essa questão? Estamos evidentemente tratando de um problema de escala planetária, o que demanda uma solução na mesma proporção. Mas qualquer trabalho coletivo, para ter êxito, precisa que todas as suas partes individuais estejam cumprindo bem suas atribuições específicas, como em um ímã, onde as partículas voltam-se todas para a mesma direção para, assim, criar o campo magnético. Adotar hábitos sustentáveis no dia a dia e diminuir o consumo é o caminho natural de quem deseja contribuir, além, é claro, de cobrar dos representantes políticos atitudes práticas inerentes aos seus cargos públicos. Mas como conseguir fazer isso se, como dissemos acima, somos refens do sistema e da nossa própria parca força de vontade?
 
As cidades trouxeram, além da tecnologia, da evolução das comunicações e do avanço científico, a possibilidade do aumento do desenvolvimento mental para o ser humano. A mente humana é capaz de plasmar em planos sutis os modelos prévios da realidade no plano material. A facilidade do acesso aos meios de sobrevivência, objetivo original das aglomerações humanas, possibilitou que mais tempo fosse dedicado à mente. Mas, nos últimos dois séculos, o emprego desse poder mental da humanidade começou a ser desvirtuado para a busca desenfreada do crescimento econômico e, em última instância, para a satisfação dos sentidos materiais do ser humano. De uma forma ou de outra, praticamente todas as instituições da sociedade estão voltadas para esses objetivos, mesmo que não o declarem abertamente. Então, resta-nos buscar por nossa própria conta o caminho de fuga dessa verdadeira - ou melhor, ilusória - prisão.
 
É claro que não podemos esquecer-nos da justiça e, principalmente, do incondicional Amor Divino presentes permanentemente em nossa existência. Se estamos inseridos nesse cenário de vida é porque nosso Eu eterno, nossas escolhas e nossa sintonia nos trouxeram até aqui. Mas estamos na vida física justamente para empreender as mudanças necessárias para nossa evolução. E o desejo sincero de mudar interiormente e o desejo de mudar o mundo se confundem! Quando nos damos conta disso, começamos a compreender que Deus não age exteriormente, mas sim através das nossas mentes e dos nossos corações! A partir daí, passamos a ter as condições necessárias para, através de nossa fé, direcionar nossa mente para construir meios de colocar em prática no nosso dia a dia hábitos mais saudáveis e ambientalmente sustentáveis.
 
Esses hábitos sustentáveis colocados em prática são a forma de fugirmos aos poucos desse círculo vicioso que estamos inseridos no modelo capitalista de produção. Talvez mais que simplesmente fugir, essa é a forma de transformar o sistema aos poucos, contribuindo para eliminar paulatinamente as injustiças enraizadas nele. E o exemplo em nossos cotidianos é também a melhor forma de sensibilizar aqueles próximos a nós e, por fim, convidá-los a despertar para a necessidade de mudança. É o campo magnético começando a ser criado...
 
As mudanças que podemos empreender em nosso dia a dia para tornar nossa realidade mais ecológica e servirem de exemplo para nossos semelhantes basicamente se resumem no conceito, muito utilizado nas ações de educação ambiental, dos três erres (3 R's): reduzir, reciclar e reutilizar. Reduz-se, retirando da nossa lista de compras e desejos coisas que não farão falta para a manutenção de nossa qualidade de vida; recicla-se, colocando-se aquilo que foi descartado novamente dentro do processo industrial; e reutiliza-se, dando nova função para aquilo que seria descartado no lixo. Talvez o mais significativo dos três seja o primeiro R - reduzir - pois ele implica em uma mudança comportamental e até existencial mais profunda, pois vai contra o princípio de que o capitalismo se utiliza para "prender" as pessoas dentro da crença de que a felicidade está condicionada ao "ter", em detrimento do "ser"...
 
Como exemplo de atitude a ser tomada, é praticamente impossível não destacar, entre tantos, a mudança nos nossos hábitos alimentares. O consumo de carne, leite e derivados é a atividade mais impactante aos ecossistemas naturais em todo o planeta. As grandes extensões de pastagens necessárias à produção eliminam florestas inteiras com toda sua biodiversidade e capacidade de fornecimento de serviços ambientais imprescindíveis para a qualidade de vida das pessoas, como a proteção dos mananciais de água, dos solos, da regulação do clima e a possibilidade de contemplação de belas paisagens, o que aproxima o ser humano de Deus. Além disso - na verdade, o motivo principal - é o direito à vida que todos os seres vivos têm. Nós, seres humanos, temos o dever moral, ético e evolutivo de proteger nossos irmãos menores e não sermos seus carrascos, ainda mais para satisfazer um simples desejo da gula, pois há provas cientificas mais que suficientes para comprovar que não dependemos de proteína animal para nossa sobrevivência.
 
Outro exemplo de mudança de hábito que merece destaque é a mobilidade. Devemos desconstruir a ideia de que o automóvel significa um alto status e uma vida bem sucedida. Ser bem sucedido é compreender que a felicidade está na busca do autoconhecimento e em trilhar esse caminho. Os automóveis movidos a combustíveis fósseis respondem por grande parte da emissão de gases poluentes na atmosfera. Optar pelo transporte público, por andar de bicicleta ou mesmo a pé, da mesma forma que a mudança na alimentação, são atitudes que contribuem para a saúde de nosso corpo físico, do nosso espírito e do nosso planeta.
 
Na Nova Era que se inicia na Terra, a relação entre o ser humano e a natureza deverá ser alçada a um novo patamar de compreensão: o espiritual. Chegará o momento em que não haverá diferenciação entre evolução espiritual e proteção da natureza, ou entre espiritualidade e ecologia. Na atualidade ainda há essa distinção, pois o ser humano vive o que se chama de "ilusão da separatividade", que significa que interpretamos Deus fora de nós. Achamos que somos partes separadas do todo universal e assim se cria a falsa necessidade da competição, da procura pela satisfação em coisas e situações transitórias e da luta pela sobrevivência. Quando compreendemos que somos um com Deus, passamos a ter acesso direto à fonte universal de energia infinita, e nos tornamos os atores da mudança que sonhamos para o mundo. Deus age através das nossas ações e assim passamos a respeitar integralmente a nós mesmos e a natureza que nos cerca, pois ela é manifestação dEle e, consequentemente, também nossa.
 
No futuro, quando toda a humanidade tiver essa consciência, o sistema naturalmente se transformará. Aquelas armadilhas que nos prendem automaticamente deixarão de existir, pois a sua fonte atual - o nosso medo - sendo transmutada pelo amor, deixará de retroalimentá-las. Descobrindo novas fontes de energia, não haverá a poluição pela queima de combustíveis fósseis e o desenvolvimento de novas substâncias mais sutis, acabará com a contaminação dos solos e dos rios, lagos, mares e oceanos. As cidades se reorganizarão, umas deixando de existir e outras novas surgindo, e seu funcionamento interno se dará em harmonia com o entorno regional, promovendo sua renaturalização e dele tirando a fonte de seu sustento de forma equilibrada. Assim, serão sanadas também todas as mazelas e injustiças sociais. E haverá o amor e respeito mútuo entre o ser humano e todas as espécies de vida de todos os demais reinos da natureza.
 
Podemos contribuir desde já para a materialização dessa realidade futura. Basta desenvolvermos a fé verdadeira na Luz Divina em nossos corações e exercitarmos nossa mente, para que ela se torne uma ferramenta plenamente utilizável, que nos auxilie a colocar em prática ações que desafiem o status quo externo e, principalmente, o interno. Assim, seremos os arquitetos de um mundo de paz e amor em todos os aspectos e em toda a sua amplitude.
 
Por UCNF

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Medo: uma etapa na educação de crianças evolutivas

Educar não é tarefa fácil! Consiste em passar adiante ensinamentos morais, espirituais e intelectuais que serão parâmetros para aquele ser, que está sendo educado, poder viver harmoniosamente em sociedade. Para isso alguns artifícios são utilizados: o diálogo, a conscientização, o castigo... Em cada momento e para cada criança vai ser diferente. Teremos que utilizar métodos distintos para que tenham o entendimento de importantes questões, como o amor e o repeito ao próximo. Algumas se conscientizarão a partir de um simples diálogo, outras não. Para estas o castigo pode ser um artifício para que não façam mal a outrem, não pela compreensão, mas pelo medo de ser punido. Talvez seja esta uma etapa: primeiro temo que um mal me assole para depois poder compreender que o que me prejudica também prejudica o outro, desenvolvendo sentimentos de empatia e altruísmo.
 
Consideremos então que, na escalada evolutiva, somos todos crianças sendo educadas e que as instituições responsáveis por nos educar são as religiões, a partir dos ensinamentos dos grandes mestres que estiveram neste plano trazendo a luz. A partir desta analogia podemos compreender a forma como as religiões atuais têm nos educado e também compreender suas histórias.
 
No velho testamento podemos diversas vezes observar um Deus rigoroso e punitivo, o que, por vezes, nos causa um estranhamento. Porém, precisamos compreender que numa época de guerras, dominação de territórios e pessoas, por espíritos enrijecidos pelo ódio, não seria possível a compreensão de um amor fraternal. Aquelas pessoas só poderiam ser freadas em suas atrocidades se temessem algo maior. Dessa forma seus “males” eram vistos como castigo e a partir do medo e das provas por que passaram foram construindo sua crença em um Deus único. O medo aqui foi uma forma de submeter as pessoas à Lei, sem que ainda a compreendessem. Podemos dizer que foi uma forma cega para deixar de cometer aqueles erros. Esse fato possibilitou que mais tarde Jesus pudesse trazer ensinamentos mais sutis, que pudesse falar de amor com toda simplicidade e sabedoria, tendo a compreensão de muitos na época e perpetuando os ensinamentos até os dias atuais. Com Jesus a educação já se dava através da compreensão das leis divinas. Compreensão esta que se dá de diversas formas, de acordo com o grau de evolução de cada ser. Cada um percebe da forma como lhe é possível, com novas experiências e, novos entendimentos.
 
O mais interessante é que o processo não é igual para todos. Existem espíritos vivendo na Terra nas mais diversas etapas evolutivas. Muitos ainda precisam do medo para deixar de cometer atrocidades ou ao menos para se portar de forma mais digna. Outros conseguem ter alguma compreensão, mas ainda se prendem ao sentimento do medo. E poucos, mas em número crescente, estão buscando compreender de formas mais aprofundadas esse algo maior que nos rege. Há aqueles que caem no erro de achar que estão no caminho certo, julgando irmãos e religiões como atrasados e absurdos. Vejam que não podemos esperar que nossa crença precise ser comum a todos. Cada um é diferente e está em uma etapa de todo o processo. Cada religião tem grande importância nesse contexto e cada pessoa busca estar em determinado templo de acordo com o que precisa para lhe alimentar a alma. O medo da punição eterna ainda é importante artifício para muitos se sintam seguros. Que possamos respeitá-los e entender que suas próprias religiões também podem lhes dar subsídio para compreensões diversas. No entanto, todas falam de amor e é aí que está o caminho que, enquanto humanidade, precisamos trilhar agora.
 
 
Atentemos ainda para o fato de que o pouco de compreensão que alguns de nós temos das Leis Divinas é somente um pouco, é apenas um recorte da realidade. Cada religião faz um recorte e cada ser o compreende da forma como lhe é possível. São processos, todos necessários para a nossa evolução. À medida que estudamos e procuramos agir com amor, caridade e compreensão, o medo vai perdendo espaço, até o ponto de desaparecer. Que possamos não mais alimentar este sentimento quando já estivermos nos candidatando a este estágio de evolução. Deixemo-lo passar! E que o amor seja para com todos os irmãos, para lidar com aqueles que necessitam do medo e, inclusive, para com aqueles que ainda acreditam não se submeter às Leis Eternas. Em algum momento estes enveredarão pelo caminho do medo ou, quem sabe, diretamente do amor, e para aqueles, tal sentimento não será mais necessário. Que possamos respeitá-los e sermos exemplos, nos disponibilizando caso se faça necessária a nossa presença.
 
Precisamos desenvolver a paciência e o amor com nossos irmãos e a humildade com nós mesmos. Aquilo em que creio não me faz melhor do que ninguém. Somos todos filhos do mesmo Pai, buscando acertar. A ignorância muitas vezes nos faz passar por caminhos tortuosos, mas que certamente nos levarão a aprendizados e experiências necessários a nossa constituição enquanto seres humanos. Não julguemos, pois, um irmão. Ele escolhe o próprio caminho e passa pelo que lhe é necessário. Cada um de nós tem ou pode ter a sabedoria sobre si mesmo.
 
Por UCNF

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Newsletter UCNF Nº 14


Caros amigos e amigas:

Este é o 14º newsletter do Grupo UCNF. Nosso objetivo é contribuir para a divulgação do Universalismo Crístico, a consciência espiritual do terceiro milênio. Ajude-nos a divulgar, encaminhando este email para seus amigos!

Para quem ainda não conhece nossa proposta, as bases dessa visão espiritual libertadora são os seguintes:

Princípios básicos:

I - O amor ao próximo como a si mesmo, buscando cultivar as virtudes crísticas de forma verdadeira e incondicional refletindo diretamente o amor do próprio Criador.

II - A crença na reencarnação do espírito e do carma, pois sem esses princípios não existe justiça divina.

III - A busca incessante pela sabedoria espiritual aliada ao progresso filosófico e científico com o objetivo de promover a evolução integral da humanidade.

Princípios avançados:

I - A compreensão profunda e verdadeira do amor;

II - O pleno desenvolvimento pessoal através da busca do autoconhecimento;

III - A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância.

Para mais informações acesse www.universalismocristico.com.br


Unifica-ação 2013

No mês de outubro a Casa de Assistência Mãos de Luz, juntamente com seus parceiros, deu início à organização do 3º Unifica-ação - unindo os elos do bem numa só corrente de amor - que será realizado em 2013.

O objetivo é continuar o trabalho de aproximação das diferentes religiões e filosofias espiritualistas, ampliando o debate sobre como o trabalho em conjunto entre elas é uma forma mais eficiente para materializar uma realidade de amor e paz em nossa sociedade. Assim como nas edições anteriores, serão convidados representantes e líderes de Nova Friburgo e também de outras cidades do Brasil, para conferir uma identidade e abrangência nacional ao evento.

Em anexo, estamos enviando também o primeiro Informativo Unifica-ação, no qual trazemos textos e artigos que aprofundam ainda mais nossa proposta. Vale a pena conferir! Caso tenha alguma dificuldade para abrir o arquivo, acesse o nosso blog www.unifica-acao.blogspot.com.br

E se você se identificou com a nossa proposta, você pode nos ajudar! Entre em contato através do email contato@unifica-acao.com.br para saber mais detalhes e dar sua contribuição para um mundo melhor!


Livros

Um de nossos principais objetivos é divulgar os livros que servem de orientação para a compreensão dos ideais do Universalismo Crístico. Aqui no Newsletter UCNF disponibilizamos as sinopses deles.

Atlântida - No reino das trevas

A época de ouro dos atlantes havia chegado ao fim. As novas gerações, movidas pela ambição e arrogância, intensificaram o ódio entre as duas raças rivais: branca e vermelha, agravando a guerra liderada por Gadeir e Atlas, fato que levou ao desfecho apocalíptico da Atlântida, que é narrado nessa obra de forma eletrizante.

Por meio da força inversa do Vril, os magos negros atlantes, de ambas as raças, utilizaram-se do quinto elemento para deflagrarem intensos duelos aqui narrados de maneira empolgante, enquanto os exércitos convencionais lutavam, homem a homem, nos campos de batalha.

Nesse livro, o leitor conhecerá também o trabalho dos magos negros atlantes no desenvolvimento do "Sol Negro", a terrível bomba de antimatéria, que se tornou uma das obsessões de Hitler e do partido nazista, durante a Segunda Guerra Mundial, desencadeando a construção da bomba atômica pelos americanos e sua infeliz utilização em Hiroshima e Nagasaki.

Será apresentado, ainda, detalhes sobre a grande batalha ocorrida entre magos negros e dragões, para definir quem regeria o astral inferior da Terra após a submersão da Atlântida, bem como aos fatos daí decorrentes, que deram origem às famosas lendas dos vampiros e demônios.

Além disso tudo, o autor, no capítulo introdutório, nos brinda com informações importantíssimas sobre a mudança que ocorrerá na frequência da Terra no dia 21 de dezembro de 2012, data em que o nosso mundo entrará definitivamente na "Era da Luz".

Em Atlântida  No reino das Trevas, o leitor perceberá que nada foge ao controle onipresente de Deus. Que tanto a luz, como as trevas, trabalham em seu Augusto Nome, promovendo o progresso espiritual da humanidade. São apenas as duas faces de uma mesma moeda.

Fonte:  Editora do Conhecimento


Postagens do blog

> 01.10.2012 - A experiência da evolução espiritual consciente - "Os seres humanos vivem na atualidade uma mudança de conceitos e valores em uma escala jamais vista em sua história neste planeta. As relações entre si e com o meio no qual habitam estão sofrendo um abalo significativo em suas estruturas tradicionais construídas ao longo dos milênios. Muitos já sentem essas transformações..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2012/10/a-experiencia-da-evolucao-espiritual.html


> 15.10.2012 - Índigos e cristais: o que podem estar nos dizendo? - "A grande maioria de nós, se não todos, já ouviu falar em crianças índigo, cristais ou outras denominações para crianças que chegam a esse nosso plano material com um nível diferenciado de consciência. Há muita literatura a respeito das qualidades desses seres, mas pouco se fala sobre como não sabemos lidar com a grande maioria delas..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2012/10/indigos-e-cristais-o-que-podem-estar_15.html


> 29.10.2012 - Espiritualidade, ciência e religião: no caminho para um ser universalista - "Na busca por uma identidade universalista, nos deparamos com diversos conceitos sobre a imortalidade do ser humano, ensinada por diversas bases teóricas que visam desvendar a misteriosa ligação entre o homem e Deus.Através de estudos incessantes, as religiões propagam entre os seus fieis, conceitos sobre o que há além da..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2012/10/indigos-e-cristais-o-que-podem-estar_15.html

Paz e Luz a todos!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Espiritualidade, ciência e religião: no caminho para um ser universalista

Na busca por uma identidade universalista, nos deparamos com diversos conceitos sobre a imortalidade do ser humano, ensinada por diversas bases teóricas que visam desvendar a misteriosa ligação entre o homem e Deus.

Através de estudos incessantes, as religiões propagam entre os seus fieis, conceitos sobre o que há além da vida e explicações sobre o papel de Deus no Universo, baseando-se nas ferramentas que possuem como a Bíblia, o Alcorão entre outras escrituras históricas, consideradas sagradas, que explicam a existência da vida humana além do corpo material. Nesse caso, as religiões tornam-se verdadeiras bússolas que conduzem ao entendimento espiritual, orientando o ser humano dentro dos seus limites de abrangência

A procura por definições que caracterizam o lado espiritual, além de sustentadas por essas bases religiosas, passaram a ser, recentemente, uma constante pesquisa dentro do meio cientifico, que usa os conhecimentos acadêmicos da Teologia, Psicologia, Física entre outros, para absorver da realidade concreta as explicações sobre a perpetuidade intangível e invisível da vida humana.

Deste modo, a ciência usa a visão racional para formular respostas que expliquem de modo coerente e provável as crescentes indagações não respondidas nos rituais religiosos, a fim de tentar desmistificar as crenças religiosas. Embora os estudos minuciosamente racionais sejam comuns aos parâmetros científicos, eles não se tornam uma regra. Aos poucos, alguns profissionais da ciência rendem-se ao estudo sobre o lado transcendental da vida humana e sobre o poder intuitivo do homem.
 
 
O despertar acerca de uma visão mais aberta a novos conceitos surge, por exemplo, nas pesquisas elaboradas por físicos quânticos, ao apresentar a teoria da ação e reação provocada pelos pensamentos humanos.  Neste contexto, a física quântica analisa a força da mente e a capacidade que esta possui de atrair pessoas e situações através da vibração dos pensamentos que emite. Tal fato é um pequeno passo para a compreensão do que existe além do ser material.

Além desses dois grupos - religiosos e cientistas - é notável o aparecimento de um terceiro: os espiritualistas. Estes normalmente aparecem desassociados de qualquer religião ou de conceitos científicos. Buscam compreender a sua ligação com o divino abrindo-se aos assuntos místicos e colocando-se na posição de agentes promotores da paz e do equilíbrio. Os verdadeiros espiritualistas ultrapassam os rótulos religiosos e buscam dentro de si o real sentido da vida, se amparando em bases filosóficas para fundamentar a relação entre a alma e o corpo e a conexão desses dois elementos com as demais estruturas do planeta e do Universo.

E aí nos perguntamos: em que acreditar? Como desenvolver uma posição universalista equilibrada diante de tantos conceitos sustentados por ideologias tão diversas? E como nos portar diante de tantas informações?

O primeiro passo é tentar se harmonizar dentro dessa pluralidade de teorias existenciais permitindo-se compreender que cada religião, bem como cada pesquisa cientifica atua nos limites do seu estado de consciência, ou seja, nos limites da sua capacidade de entendimento, desenvolvido dentro de suas crenças e campos de estudo.

A espiritualidade, a religião e a ciência, quando trabalhadas em sistema de intercessão, se transformam em ferramentas essenciais para lapidar a formação de um estado de “unidade crística”. No mais, o homem somente desvendará o mistério sobre o que há após a vida, quando obter o esclarecimento através dos próprios instrumentos que utiliza, aprofundando-se em seus estudos e os conectando a conceitos diversos. E assim descobrirá novas utilidades para esses instrumentos; momento em que atingirá a clareza espiritual. Aos poucos, o ser humano perceberá, através das “entrelinhas”, que estamos seguindo para o mesmo objetivo: a criação de um universo holístico, pleno dos diversos saberes.

À medida que o ser humano se aprofundar em seus estudos transcendentais, deverá desenvolver o uso de novas fontes de conhecimento, para que não se estagne na jornada rumo à descoberta dos mistérios que rodeiam a origem do Universo. Para isso, deve-se ter em mente que Deus é O ser universal. Ele é o fruto da união entre todas as coisas na Terra e em toda a Criação. E para descobri-Lo em sua essência é necessária à integração das diversas teorias: religiosas, cientificas e espiritualistas.

Deus nos orienta à união entre os saberes, e esta união já está em andamento. Porque Deus está presente em tudo e em todos. É a essência cósmica e infinita da vida que nos aproxima cada vez mais. Observe os avanços da ciência e as suas descobertas incríveis que vem ajudando, e muito, a amenizar as dores físicas dos homens e a facilitar ao máximo as suas vidas. Por que Deus não estaria entre os sábios profissionais dessa ciência tão eficiente?

Por que Deus não estaria na grande massa religiosa? Nos cultos, nas missas, nos rituais sagrados? De fato, muitas religiões carecerem de espiritualidade, por estarem ainda muito enraizadas ao rito formado pelo seu senso ideológico. Contudo são elas as grandes consoladoras do sofrimento humano, divulgando aos homens palavras de conforto e os fazendo refletir sobre um propósito maior, além da vida. Então, por que Deus não estaria com eles assim como está presente nos crescentes grupos espiritualistas, que assumem uma postura humilde, ao considerar que o outro é parte de si mesmo?

Entendam queridos irmãos e irmãs, que o Universo é fruto da soma das diferenças, e estas se completam de forma interdependente. Por isso, na busca por nossa identidade universalista, devemos integrar essas diferenças, conhecê-las e experimentá-las, para que estejamos aptos a dizer que somos realmente seres universais, porque aceitamos o fato de que o conhecimento crístico não concerne apenas a nós, mas também a outros grupos que caminham ou um dia caminharão para o mesmo destino: A fonte da nossa origem!
 
Por UCNF

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Índigos e cristais: o que podem estar nos dizendo?

A grande maioria de nós, se não todos, já ouviu falar em crianças índigo, cristais ou outras denominações para crianças que chegam a esse nosso plano material com um nível diferenciado de consciência. Há muita literatura a respeito das qualidades desses seres, mas pouco se fala sobre como não sabemos lidar com a grande maioria delas.
 
Estamos vivendo um momento de mudanças intensas. As estruturas sociais e de poder até então conhecidas estão em decadência e não se sabe ao certo o que está por vir. Vivemos um hiato em que a grande maioria das pessoas tenta a todo custo manter esses padrões antigos. E, por mais que haja boas perspectivas no meio espiritualista, as mudanças são de toda ordem e nos desestabilizam, evidenciando a crueza desse momento. A educação é apenas um ponto em meio a esse caos.
 
Nosso sistema educacional está completamente defasado, porém é mais fácil dizer que as crianças não se adéquam. Aquelas que antigamente eram consideradas “levadas” e, por isso, disciplinadas por meios morais, são hoje diagnosticadas com vários transtornos ou patologias: desafiador-opositivo , déficit de atenção, hiperatividade, etc... E, então, são medicadas. A partir daí, a questão fica muito complexa.
 
 
Inicialmente precisamos falar da hiperatividade do mundo atual. Vivemos um momento histórico em que tudo é rápido e em que somos levados a realizar uma gama enorme de atividades. A vida atual é corrida e a massa, acostumada a esse ritmo, não mais consegue lidar com ritmos diferentes. Antigamente as cenas de um filme eram longas, o que dava a ele um ritmo diferente e as pessoas o assistiam e apreciavam. Hoje as cenas são rápidas, o que dá aos filmes outro dinamismo, tentando manter, nesse mundo agitado, a atenção dos espectadores.
 
Se formos considerar o fato de que somos condicionados, daremos atenção também a estudos que mostram que nossa capacidade de atenção é o tempo do “plim-plim” da televisão. Fazemos várias coisas ao mesmo tempo, não temos paciência para a arte e para qualquer coisa que se mostre em menor velocidade e queremos que com as crianças seja diferente. Mas não é.
 
O ritmo das crianças também está agitado. Elas vivem no mesmo mundo que nós! Em geral são obrigadas a realizar muitas atividades, o que as tira o tempo para brincar e ser criança, estão condicionadas ao entretenimento acelerado e as pessoas ainda acham que elas têm que ficar horas diárias sentadas em uma cadeira escolar, olhando para a cabeça do coleguinha da frente e muitas vezes ouvindo professores que já não tem o menor interesse em ensinar... Ignora-se primeiramente o fato de que essas crianças tem um corpo, dicotomizando-o com a mente, que é o que deve ser trabalhado em uma escola. Entende-se então que os corpos precisam estar parados, disciplinados, para que a mente possa absorver aqueles conteúdos. Dessa forma qualquer movimento distinto do esperado já é diagnosticado como doença.
 
Se formos observar os critérios diagnósticos do DSM IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4º Ed.), todos nós seríamos diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade e medicados. Seria uma epidemia? Cabe aqui ressaltar o poder da indústria farmacêutica que acaba criando doenças e de certa forma, incutindo na mente das pessoas a necessidade de serem curadas daquele mal. Curadas de quê para quê, como e para quem? São perguntas que ficam.
 
A maioria esmagadora das crianças que recebem esse diagnóstico está muito saudável, querendo mostrar a todo custo que o sistema está defasado, que não funciona mais. Só que seria muito trabalhoso dar ouvido a isso. Bem mais fácil entender que o problema é com elas, dar um remedinho e se manter nessa comodidade que, no final das contas, não leva ninguém a lugar algum. Outro fato que não é divulgado é com relação aos efeitos desse “remédio milagroso”. É muito comum ele causar o efeito inverso além de o uso continuado poder levar ao desenvolvimento de quadros reais de psicose.
 
Precisamos ouvir mais as nossas crianças. Elas são dotadas de uma sabedoria que está simplesmente sendo ignorada. E a mudança desse sistema educacional, que está falido, é questão de urgência. Estejamos atentos a este grande paradoxo: por um lado falamos de crianças muito especiais, que vem para ajudar na evolução do planeta; e por outro ignoramos o que elas nos mostram, querendo acreditar que estejam doentes.
 
É momento de deixar de lado o que é cômodo e trabalhar para a construção do mundo em que queremos viver. Os velhos padrões já estão agonizando. Façamos o luto e deixemos vir o novo, acolhendo toda a sua vitalidade!
 
Por UCNF