segunda-feira, 29 de abril de 2013

Recomeçar

Há momentos na vida que é necessário voltarmos ao inicio das nossas ações para conduzir os nossos objetivos, sentimentos e esperanças através de um novo ponto de vista. A vida segue dentro de um eterno estado de inicio: experiências novas, coisas novas, pessoas novas estão constantemente surgindo em nosso caminho para nos mostrar que tudo no mundo está em processo de renovação. A ação de começar ou tentar fazer tudo de novo diante de diferentes situações que ocorrem durante a nossa vida é o que nos torna seres tão especiais. Nossa força interna, que motiva a nossa existência, cresce e se expande cada vez que dizemos que somos capazes de recomeçar e que somos capazes de fazer tudo diferente. Pois a cada dia é nos dado o poder de mudar a nossa realidade.
 
A vida não começa após o parto. O parto é apenas o “primeiro” nascimento, entre inúmeros outros, e representa a nossa chegada a Terra. Nascer é dar as boas vindas para uma forma de vida que exigirá nossa adaptação, tolerância, amor, respeito e principalmente a nossa coragem de recomeçar quantas vezes forem necessárias. Quantas vezes tivemos que retroceder os nossos planos e buscar novas opções? Quantas e quantas vezes pensamos que nossa vida estava estagnada e de repente aparece algo que nos mobiliza a sair do lugar e a seguir em frente? Quantas vezes tivemos que nascer de novo através da mudança de valores e da adoção de novos princípios? Se conseguir compreender isso, irmão, também compreenderá o quanto é importante estar preparado para recomeçar.
 
A gente nasce a cada momento em que a nossa percepção sobre o mundo muda, principalmente se esta for positiva. Há pessoas que passam a vida inteira sem saber o que é viver; se condicionam a estar no mundo das ilusões e acreditam que não existirá vida feliz, se esta não atender às suas expectativas. O foco incessante nos desejos e nas expectativas faz com que a vida passe sem ser sentida. Busca-se sempre a resolução de um problema, a realização de um sonho, a conclusão de algo. Porém, para atingir o fim, sempre será necessário voltar ao começo. É como se lêssemos um livro bem complexo que nos obriga a voltar às primeiras páginas para melhor compreender o final da estória.
 
O recomeço é o que impulsiona o nosso amadurecimento. Recomeçamos para tentar nos tornarmos mais humanos e mais humanitários nas nossas ações, principalmente quando estamos dispostos a assumir uma conduta mais positiva diante da vida. Quando escolhemos ter um novo principio ou estilo de vida que seja mais saudável, humilde e compreensivo, nos damos, em igual proporção, a oportunidade de sentir o que não sentíamos, de ver o que não víamos, e também de dizer de modo mais sereno e harmônico as inúmeras palavras que em algum momento não puderam ser ditas.
 
Pense: nada no mundo possui um fim, mesmo após a morte a vida prossegue em outras dimensões. Toda existência, seja na Terra ou em outros planetas, é formada por eternos começos e por eternos períodos de transformação e transmutação. Da célula à maior estrela da galáxia, todos possuem a capacidade de se regenerar, de se curar e de recomeçar uma nova fase no seu período existencial. Então porque para nós seria diferente? Podemos recomeçar após um período de doença, podemos recomeçar após uma separação, podemos recomeçar após uma crise financeira, podemos recomeçar após a partida de um ente querido. Enfim, podemos recomeçar a ter fé em nós mesmos e na nossa capacidade de superar antigos medos e conquistar uma vida nova.
 
Todo recomeço é importante, pois será a nossa segunda chance de fazer as escolhas mais inteligentes que tornarão o curso das nossas vidas, mais tranqüilo e mais equilibrado. É importante também, porque estamos munidos com as experiências anteriores que nos estimularão a refletir se é proveitoso ou não estar na mesma situação ou se está na hora de mudar a direção dos nossos passos. Que possamos olhar para o nosso redor e perceber as sutis oportunidades que nos são dadas. E acreditar que durante a vida e após ela, sempre haverá tempo para recomeçar!
 
Por UCNF

terça-feira, 16 de abril de 2013

Newsletter UCNF Nº 17


Caros amigos e amigas:

Este é o 17º newsletter do Núcleo UCNF, que a partir de agora passa a ser trimestral. Nosso objetivo é contribuir para a divulgação do Universalismo Crístico, a consciência espiritual do terceiro milênio. Ajude-nos a divulgar, encaminhando este email para seus amigos!

Para quem ainda não conhece nossa proposta, as bases dessa visão espiritual libertadora são os seguintes:

I - A compreensão profunda e verdadeira do amor;

II - O pleno desenvolvimento pessoal através da busca do autoconhecimento;

III - A compreensão do modo de pensar de nossos semelhantes, com o objetivo de aceitá-los com mais tolerância.

Para mais informações acesse www.universalismocristico.com.br


Informativo Nacional do UC

A Equipe Nacional de Divulgação do Universalismo Crístico está elaborando, com periodicidade trimestral, o Informativo Nacional do UC. Seu objetivo principal é facilitar a divulgação e o acesso aos ideais do UC e servir de "isca" para aqueles que ainda não tiveram acesso aos livros ou mesmo que não tenham acessado o site. O arquivo digital de cada edição, em formato PDF, estrá disponível para ser baixado no site, na seção "Downloads", e  pode ser encaminhado para sua lista de emails, ou então, impresso e distribuido para aqueles que não tem acesso à internet. E, para facilitar, o mesmo segue em anexo.


Livros
 
Um de nossos principais objetivos é divulgar os livros do autor Roger Bottini Paranhos, os quais servem de orientação para a compreensão dos ideais do Universalismo Crístico. Aqui disponibilizaremos as sinopses de todos eles, que podem ser adquiridos pelo site da Editora do Conhecimento www.edconhecimento.com.br
 
Sob o Signo de Aquário - Narrações sobre viagens astrais

"A mentalidade aquariana é a visão nova para velhos problemas. Sob o Signo de Aquário, indo além da superfície, traz informações de vanguarda, sem o convencionalismo comodista, sobre diversas facetas de alguns dos problemas que mais afligem os homens do planeta.
Unidos em torno de Hermes, instrutor do antigo Egito, um grupo de entidades – Shien, o extraterrestre; Gaijin, o curador silencioso; Crystal, a princesa de olhos de ametista; e Ramiro, auxiliar do doutor Bezerra de Menezes – participam de singulares experiências de auxilio e pesquisa no plano astral. Acompanha-os o autor encarnado, que se torna o relator das fascinantes vivências, que vão do Astral Superior às regiões das trevas.
Junto com eles, o leitor irá descobrir como está se processando, no Astral, a seleção dos que serão os próximos exilados do planeta, e a marca que os identifica; estudará intrincados processos obsessivos, como os de vampirismo, através de ovoides, e a atuação dos implantes eletrônicos; acompanhará três adolescentes usuários de drogas e seus parceiros desencarnados numa história que mostra o avesso chocante, mas verdadeiro, da drogadição; e visitará os vales das sombras e hospitais astralinos, onde um repertório de casos extraordinários ilustra os mecanismos cármicos em ação.

Conhecerá ainda os modelos dos futuros corpos que a humanidade aquariana e subsequente irá envergar — já programados e existentes em instituições do Astral Superior. Saberá de Shien, muito sobre os visitantes extraterrestres do planeta. E assistirá com o autor ao encontro, numa assembleia nas altas esferas, com Mestre Saint Germain, o responsável pela instrução do planeta Terra na Era de Aquário.

Para os que desejam ir além do já conhecido, as informações inovadoras desta obra se caracterizam como precursoras do ecletismo universalista da Nova Era."


Postagens do blog

> 04.02.2013 - Deus: consciência geradora de vida - "A visão que se tem de Deus muda conforme se modifica o homem em sua jornada. O politeísmo trazia em cada deus manifestações das características humanas. Havia deuses e deusas do amor, da guerra, da sabedoria, da paciência, da criatividade, dentre tantos outros. Com o advento de crenças monoteístas, começamos a atribuir a este Deus único tais características...."
 
> 18.02.2013 - Valorize a vida! - "Havia ali uma casa com um belo e amplo jardim. Árvores exuberantes, diversas tonalidades de verde, muito vivos. Cores, animais, movimento... Criação, vida se transformando em vida, o ar se renovando, a natureza em sua mais bela forma. A cada viagem, imensa admiração e o pensamento de quão perfeita é a criação divina. Um dia, a surpresa da ausência. O jardim já não existia mais. Agora..."
 
 
> 04.03.2013 - Reavalie seu caminho - "As religiões cristãs são palco para inúmeras interpretações a respeito do seu livro sagrado: a Bíblia. Fiéis mais ortodoxos defendem a ferro e fogo as interpretações que estão ao seu alcance. Com isso questões secundárias tomam tamanha proporção que chegam a causar diversos conflitos. E dessa forma as pessoas se isolam entre comuns, criando uma zona de conforto e..."
http://www.ucnf.blogspot.com.br/2013/03/reavalie-seu-caminho_4.html

> 18.03.2013 - A face do amor oculta sob as atitudes do mal - "Atualmente a sociedade se depara com o grande desafio de conviver com a violência. Noticiários geram medo e aflição entre as famílias e mostram que as relações humanas estão cada vez mais perigosas. A promoção das atitudes agressivas do homem pelos meios de comunicação transformou-se em método de coerção, inibindo a aproximação entre os homens devido ao aumento no nível de insegurança..."

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Identificando diferentes aspectos do amor

Hoje em dia todos falam de amor, os espiritualistas atuais focam o amor como sendo o sentimento básico para justificar nossa existência e afirmam que ele é a base nossa felicidade. De fato é assim, mas o que seria o amor em uma análise mais apurada e mais minuciosa? E como identificá-lo para que, assim que detectado, possa permanecer pelo maior tempo possível de forma contínua em nosso ser? Enfim, como ter uma maior percepção do amor?
 
Estamos inseridos na dimensão física, ou a terceira dimensão, na qual é necessário que as coisas tomem forma e movimento para que sejam manifestadas e captadas pelos sentidos do observador. A física quântica dá um passo além afirmando que a realidade observada é composta necessariamente pelo observador, que se torna um com o fenômeno manifestado. Podemos tentar de muitas formas fugir dessa dimensão que aprisiona nossa alma, mas de um jeito ou de outro, voltamos sempre para essa densa realidade. Será que o objetivo é realmente “sairmos” desse cenário físico? Ou devemos encenar nossos respectivos papéis nesse teatro material, assim como no espiritual?
 
Concluindo que devemos encarar o desafio da terceira dimensão, temos também que trabalhar com o fato de que somos seres espirituais e essa natureza intrínseca se manifesta concomitantemente e de forma integrada aos nossos compromissos físicos. Em suma, nenhuma análise do Eu pode se dar satisfatoriamente sem levar em consideração a multiplicidade das dimensões nas quais ele atua. É um jogo de equilíbrio das nossas ideias, palavras e ações. Quanto mais nos aprofundamos em um determinado assunto, mais aprendemos sobre ele, porém igualmente mais limitamos a compreensão da realidade holística na qual ele está inserido. Por isso não devemos nunca nos afastar de um ponto de vista universal no exercício de compreensão das coisas.
 
O mais complicado na ciência do autoconhecimento é a afirmação de verdades. Eu não posso afirmar que a mente de outrem e, principalmente, o seu espírito devem funcionar de determinada forma sem que isso incorra em afastar esse processo da verdadeira realidade que aquela alma se encontra. Ou seja, devemos nos aprofundar, nos especializar, mas não muito. Na prática, mais importante que racionalizar a evolução espiritual que buscamos, é sentir a sutil presença e atuação das novas ideias que surgem em nosso ser, a intuição que nos move e nos dá prazer, mesmo que estejamos desacostumados a lhe dar atenção. No fundo, somos aquilo a que damos atenção. A atenção é o direcionamento que damos ao nosso sentir para aquilo que julgamos que nos iluminará naquele momento.
 
Voltando então à questão do amor, só conseguimos manifestar nosso amor àquilo que damos atenção. Então, por tabela, só podemos amar no agora. Aliás, só podemos nos manifestar de qualquer forma no agora. Mesmo que recordemos o passado, ou projetemos o futuro, estamos o fazendo no agora. Por essa lógica, podemos dizer que também sentimos raiva, ódio, rancor, tristeza, orgulho, etc, no agora. Mas tudo isso também pode ser considerado amor. Como? Por acaso deixamos de amar alguém quando lhe damos atenção suficiente para que seja digno de nosso ódio? Uma dispensa de energia tão grande assim para alguém deve significar que aquele alguém representa algo muito importante para nós. Isso não seria uma forma de amor? Não se diz que quando uma pessoa “não gosta” de outra, ela não fica falando mal dela, mas simplesmente a “esquece”? Isso é bem verídico. Quando direcionamos um feixe de energia para um ser, nos envolvemos com aquele ser, nos comprometemos com aquele ser. É assim que os laços cármicos são construídos. E “carma” significa “ação”, e a Criação age unicamente através do Amor.
 
 
O Universo está em expansão, Deus está em expansão, e Ele se manifesta em nós. Então, por essa lógica, não é de se concluir que nós também estamos em expansão? E, mais além, que somos nós que expandimos o Universo? Alguém pode perguntar: “mas se eu estou limitado a este planeta, como estou expandindo o Universo?” Construir materialmente resulta em uma movimentação de energia muito menor do que construir emocionalmente. Os sentimentos e emoções lidam com uma energia num grau de intensidade muito maior do que a energia que move os átomos da matéria da terceira dimensão. E as emoções, mesmo que não as possamos ver, ouvir ou tocar, geram formas, cores e sons em outras dimensões, em outros mundos-densidade nos quais atuamos simultaneamente a este no qual você lê essas palavras, e em uma abrangência muitíssimo maior.
 
O amor em um maior grau de pureza pertence a esses mundos que não vemos. Ele surge do nosso Eu superior que está presente nas mais altas esferas de Luz do Universo, e de lá vai descendo até tomar uma forma ou outra nesse plano material. Mas, às vezes ele não chega aqui embaixo, fica pairando em planos de densidade mais leves e sutis, mas ainda assim dentro de nós. É por isso que, por exemplo, sentimos um bem-estar inexplicável quando estamos com alguém. Não sabemos, em retribuição, expressar em palavras ou atos aquele bem-estar que o outro ser nos proporciona, seja humano, animal, vegetal, ou qualquer outro reino da natureza, mas ele está lá, plenamente existente.
 
Tendo uma noção do que o amor representa e de que forma ele atua em nós chegamos finalmente ao ponto principal, qual seja, de como potencializar suas consequências em benefício do todo. Se compreendemos que o amor é sutil e que desperta em nós sentimentos profundos de bem-estar e autoconhecimento e, com isso, nos conscientizamos de que nossa qualidade de vida se amplia, é reconhecendo que esse mesmo processo atua nos nossos semelhantes que conseguiremos ver neles o reflexo de nós mesmos. Quando nos conscientizarmos que a natureza de Deus se manifesta igualmente na experiência existencial de todos os seres, o amor puro proveniente dEle não encontrará obstáculos nessa grande rede de vida, podendo fluir em todas as direções e com toda a intensidade possível, que é ilimitada! Que alento divino é pensar que o Universo é a manifestação perfeita do infinito amor de Deus em constante expansão que flui através de nós, não é mesmo?
 
Para que sejamos nós mesmos vias desobstruídas por onde a energia divina possa fluir livremente, devemos identificar e manifestar o amor em todas as suas formas, desde as mais sutis, como sentimentos mudos de bem-querer sincero; até as mais densas, como beijos, abraços e ações de caridade para com o próximo. E, sobretudo, buscando o bem-estar, que é a fonte propulsora de toda essa engrenagem, o qual estará acessível a partir do momento em que aprendermos a amar verdadeiramente a nós mesmos. Somente assim poderemos cultivar e doar o nosso mais sagrado tesouro íntimo como contribuição ao crescimento da Criação Universal em benefício de todos os seres.

Por UCNF

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Por um mundo de Luz

Mais um ano se inicia e com ele surgirão todas as oportunidades que contribuirão com a renovação dos sentimentos de amor: a transformação do ego para um Eu coletivo; a sublimação dos sentidos humanos, desvencilhando-os dos instintos; a sutilização da alma e a busca pelos valores divinos em nós.
 
O tempo, que começa a se solidificar, requer a nossa mudança interna para que sejamos um reflexo das mudanças que desejamos no mundo. Se queremos a paz, façamos a paz em nossos lares. Façamos a paz no nosso mundo interior! Não se constrói uma obra grandiosa sem colocar os primeiros tijolos, formar as bases, sustentar os pilares e erguer as paredes. E assim também é com toda a construção positiva que desejamos para o mundo, somos nós os responsáveis por colocar os primeiros tijolos, a levantar as primeiras colunas...
 
O nascer de um novo ano permite ampliar as nossas consciências, desenvolver nossas aptidões racionais e conectá-las a nossa capacidade intuitiva, absorvendo toda a sabedoria que conquistamos ao extrair da dor o nosso amadurecimento. Ao perceber que as experiências que tivemos, sejam elas boas ou más, são apenas experiências, e o que conta é o modo como olhamos para elas, o quanto aprendemos com elas...
 
 
É tempo de percorrer novos caminhos, deixar as antigas trilhas que nos obrigam a nos esquivar pelos cantos. Procuremos por caminhos que nos deixem mais livres, mais soltos, mais abertos às novas descobertas. Agora é o momento de darmos os primeiros passos...
 
Vamos começar olhando a vida com outros olhos, observando o desenvolvimento da existência com os olhos do amor. Vendo de modo amável e compreensivo cada pessoa que compõe a nossa história, cada ser que foi colocado no nosso caminho, para nos transformar em seres únicos dentro de todas as criações de Deus.
 
O mundo que vivemos é composto por diferentes tons, como nos acordes musicais. Se vibrarmos juntos no mesmo ritmo, frequência e sintonia, poderemos fazer música, mas se destoarmos das outras notas, seremos apenas mais um ponto de desequilíbrio. Nós somos como as notas, que são únicas, mas precisam uma das outras, para criar a melodia!
 
O momento requer a reflexão sobre quem somos. Na vida, o que realmente possuímos? Quem nós cativamos? Quem ou o que abandonamos? O que colhemos? E o que plantamos? O que carregamos dentro do nosso conteúdo moral? E o que levaremos na nossa bagagem espiritual? No fim, entre inúmeros questionamentos sobre as vicissitudes da vida, sobrará apenas a nossa essência rodeada por virtudes e não-virtudes adquiridas ao longo da nossa existência.
 
Para um mundo melhor, no ano que se inicia, é fundamental que haja amor e respeito ao próximo. Princípios estes que devem ser desenvolvidos com as crianças, os idosos e entre todos nós, seres adultos e irmãos em espírito.
 
Vamos tratar as crianças com mais carinho e tolerância. Ouvindo-as mais e contestando menos as suas atitudes. As crianças são capazes de trazer mais alegria ao lar e quebrar a seriedade existente entre os adultos. Deixe que as crianças tragam mais luz para sua casa,  mostrando o quanto pode ser graciosa e divertida a sensação de descobrir e experimentar coisas novas na vida.
 
Com os idosos é necessária a compaixão e a paciência. De fato, muitos idosos já semearam discórdia durante a juventude, principalmente entre os seus familiares, mas isso não justifica o ato de abandoná-los ou maltratá-los.  Eles são a nossa representação no futuro. Por isso não façamos a eles o que, um dia, não gostaríamos que fizessem conosco.
 
Que o ser humano tenha mais amor, mais atitudes de doação e menos egocentrismo. Quando o homem apenas deseja a realização de seus objetivos pessoais, o seu mundo torna-se limitado, fecha a sua consciência e inibe o aparecimento de inúmeras oportunidades de crescimento e enriquecimento da alma que a vida pode lhe trazer.
 
A luz, que equilibra a vida universal, nasce das nossas escolhas, das nossas atitudes, dos nossos gestos, das palavras que proferimos, do AMOR contido em nós. Purifique sua mente, seu corpo e seu coração e prepare-se para ser mais uma peça na construção de um mundo melhor!
 
Por UCNF